Abordagens estratégicas e objetivas que trazem todo o repertório e as boas práticas do palestrante para abrir a mente do seu público aos novos conceitos sobre o mundo de aceleradas transformações que estamos vivendo. Seja sobre temas correlatos ao Mercado de Capitais 2.0 ou sobre a Inovação Estratégica Corporativa, as provocações do Beny convidam a refletir sobre o novo universo das finanças associado aos impactos da inteligência artificial, da inovação aberta e da transformação digital na nova economia em todo o mundo, e estimulam o protagonismo de lideranças corporativas.

As finanças descentralizadas e a inovação estratégica já fazem parte da estratégia das corporações que possuem, em todos os seus departamentos, com inúmeras oportunidades e profissionais talentosos com grande potencial para levar sua organização para o próximo nível de competitividade. Mas é imprescindível prover aculturamento, treinamento, ferramentas e processos definidos aos talentos para uma evolução da cultura organizacional sólida alinhada com a estratégia da companhia. E o primeiro grande passo consiste em aculturar e capacitar Conselheiros, C-Levels e Diretores, para que possam guiar seus times nesta jornada da nova economia!

Corporações em todo o mundo estruturam estratégias de inovação para fortalecer sua competitividade, engajar seus talentos e desenvolver uma cultura organizacional ainda mais inovadora. Entretanto, um dos maiores desafios para promover a evolução da cultura de forma bem sucedida está justamente nos níveis estratégico e tático das corporações. Seja através do apoio à construção de estuturas de acesso ao mercado de capitais 2.0 ou inovação estratégica no core business da companhia junto aos seus executivos (Conselho, Presidência e Diretorias), ou mesmo do fortalecimento das iniciativas táticas (Gerencias), o norte verdadeiro da inovação e as prioridades necessitam estar claramente alinhados.

As finanças descentralizadas associadas a modelos de inovação aberta e a transformação digital são elementos fundamentais para a evolução de empresas na nova economia. Desta forma se faz imprescindível aos seus decisores estarem ladeados de conselheiros administrativos e consultivos que possam trazer uma visão externa, repertórios e boas práticas para o fortalecimento da cultura ambidestra e da estratégia da companhia. Compreende-se que este processo deva ser uma iniciativa continuada, tendo se em vista a rápida transformação do mercado e do comportamento do consumidor, bem como a rápida transformação tecnológica, do mercado financeiro e de modelos de negócios.